Saúde a martelo

Se, de repente, ficássemos todos saudáveis, seria o fim do mundo.


Os médicos, farmacêuticas e todo o ecossistema em torno daquilo que se chama Saúde entraria em colapso e com ele também outros sistemas de dele dependem como canais de media, banca, sistemas de informação e até governos cairiam.

Acabei de ler um livro muito interessante e até cómico que se chama "O fim do mundo em cuecas" em que são imaginados vários cenários apocalípticos que podem acabar com a vida na Terra, desde vulcões, vírus, meteoros e até inteligência artificial. Só faltou este: todos os humanos ficarem saudáveis de repente.

É isso mesmo. O mundo como o conhecemos acabaria também de repente. 

Um médico é pago em função do número de doentes, de receitas e de cirurgias que prescreve. Se não tivesse doentes ficaria sem trabalho.

Um hospital privado é mais rentável quanto mais doentes e cirurgias tiver. Um hospital público é subsidiado pelo Estado em função do número de consultas e atos médicos e de enfermagem realizar. Sem doentes fecharia as suas portas.

Uma farmacêutica é uma empresa e sobrevive em função dos seus lucros e do apoio seus acionistas. Quanto mais medicamentos que provoquem doenças fabricar mais medicamentos irá vender e mais lucros irá ter. Se todos ficássemos saudáveis estas empresas não teriam qualquer razão de existir.

Mas ainda mais interessante é que não seria preciso que ficássemos todos saudáveis. Bastaria que essa perceção fosse a de todos os humanos. Se, de repente, todos acreditássemos que somos saudáveis por natureza, isso seria o fim dos sistemas de saúde conforme os conhecemos.

E um novo sistema surgiria.

Médicos que seriam pagos em função do número de pessoas a seu cargo que se mantivessem saudáveis. E farmacêuticas que seriam mais lucrativas em função dos produtos consumidos para manter a saúde dos seus clientes.

Mas, dirão vocês, isso é exatamente o sistema que temos hoje. Pois é. Apenas com uma subtil diferença. É que com as crenças atualmente instaladas todos somos doentes até prova em contrário (por isso é necessária uma certidão médica para frequentar uma piscina). E todos consumimos medicamentos com a falsa ideia de que não têm efeitos secundários. E isso é falso.

De um modo geral nós não somos doentes e quase todos os medicamentos provocam outras doenças. 

Saúde a martelo

Por isso o sistemas de saúde atuais, na sua generalidade, não pretendem curar completamente as pessoas. Agem sobre o doente com uma mentalidade militar em que o objetivo é eliminar rapidamente qualquer tipo de dor ou desconforto, não importam os efeitos colaterais daí resultantes. 

Dá-se uma martelada na doença, especialmente nos sintomas principais e pronto. Já está. Mais um doente despachado de uma espécie de linha de montagem fabril, em que entra de um lado doente, passa por uma data de procedimentos e máquinas, e sai do outro com a o rótulo de "curado". Mas, será mais um doente que, apesar de sair agora da lista de espera, futuramente voltará. Com exceção claro de alguns casos agudos como acidentes que partem braços, pernas e costelas.

A maioria das doenças graves crónicas e degenerativas resulta de meses ou anos de rotinas antinaturais, como stress, ansiedade, depressão, afastamento de sonhos e ideais, crítícas e relacionamentos tóxicos, insónias, luto, traumas emocionais, financeiros ou passionais, sedentarismo e má alimentação. E este tipo de rotinas demora tempo a mudar, além de que pede uma enorme coragem para afastamento de pessoas, situações e crenças de muitos anos e mesmo gerações.

Querer resolver em dias ou horas uma coisa que, de uma forma natural, demoraria meses ou anos, só pode ser a martelo. Olhando o corpo como uma máquina que avaria e rapidamente se troca a peça avariada.

O nosso corpo é muito mais que uma máquina e tem mecanismos muito avançados de regeneração e degeneração. O tempo piora ou melhora as coisas. Naturalmente. Sem grandes intervenções externas.

Para a grande maioria das doenças só uma mudança radical do estilo de vida e uma abordagem holística multidisciplinar terapêutica, com tempo, faz sentido para mim, começando pela biologia, passando pela psicologia, saúde mental e até mesmo pela ajuda familiar e espiritual, bem como por todo o tipo de medicinas complementares como por exemplo a Medicina Chinesa ou Ayurvédica.

Mas isto sou eu a esforçar-me para não ser um computador, a não pensar como todos pensam e a abrir a minha mente às infinitas possibilidades que a vida nos reserva. 

O teu caso só tu poderás saber. Tu e o Deus em que tu acreditares.

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PS: Desafio-te a conheceres a Nova Medicina Germânica e o trabalho do alemão Dr. Hamer (Dr. med. Lic. Teol. Ryke Geerd Hamer, 1935-2017) através do livro PDF que nos deixou sobre os seus estudos científicos bem documentados mas ostracizados pela comunidade médica e farmacêutica. O Dr. Hamer tratou e documentou 6500 casos de cancro tendo curado cerca de 6000 sem qualquer medicamento convencional. Nos 500 casos de morte houve uma criança que despoletou toda uma campanha contra ele, tendo sido acusado de criminoso e charlatão. Segundo o seu livro (apenas) em Israel é usada amplamente este tipo de abordagem terapêutica com excelentes resultados.


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